Imagina que te é dada a possibilidade única de encontrares o teu equilíbrio emocional e espiritual.
A proposta para te libertares das energias densas é conseguires colocar as mesmas na Taça da Verdade.
O que a tua coragem te permitir atirar para lá, ser-te-á devolvido um retorno positivo.
Imagina que é uma possibilidade única na vida que jamais vai voltar. Não há possibilidade de pensar ou adiar. É agora ou nunca e caso rejeites a oportunidade, terás que viver com as cargas que carregaste até hoje para o resto dos teus dias.
Considera então este estado de emergência e decide…
– O que puseres de positivo sobre ti e sobre o teu potencial o Universo vai devolver em dobro, reconhecer e fazer crescer.
– O que conseguires colocar de negativo, das tuas sombras e do que tens escondido, ser-te-á perdoado, purificado e libertado.
Lembra, o que esconderes, escondido ficará. O que não reconheceres, não será reconhecido. O que não validares, não será validado.
Ou seja para ser integrado e aceite terá que vir à luz do dia.
Pela minha experiência vejo que resistimos ao reconhecimento das duas de igual modo por isso faz um esforço e vai mais longe do que alguma vez foste antes.
Tanto temos vergonha e medo de assumir o nosso poder como temos de mostrar a nossa fragilidade.
Habituámo-nos por isso a mentir, a esconder, a ter vergonha, a fingir e a oscilar entre o prato da arrogância e superioridade de um lado e o prato da submissão e impotência do outro.
Cada dia trás consigo a proposta da superação.
Cada evento e encontro esconde o convite de libertação desses mesmos polos e de resgate do equilíbrio há tanto tempo perdido.
Será nesse equilíbrio que iremos voltar a assumir a nossa dualidade e identidade energética Yin – Yang em troca do mundo de máscaras falsas que vivemos na sociedade moderna.
Esse equilíbrio jamais acontecerá enquanto não formos humildemente à Taça da Verdade entregar esses exageros.
Não entregá-los à força e muito menos contrariados.
Entregá-los sim quando exaustos da corrida de polo em polo reconhecermos que já não queremos nem um nem outro.
Que afinal essa fórmula não funcionou.
Que o nosso compromisso de agora em diante é apenas com o equilíbrio ou com o caminho do meio.
Não é uma fuga. É uma escolha.
Para que te possas libertar, fica então A Taça da Verdade para que num momento de humildade te possas pacificar com o Universo.
Lembremos que A Taça da Verdade está em cada momento, em cada encontro, em cada evento, em cada acontecimento. É lá fora no terreno, no dia a da que a Vida nos observa e testa como respondemos ao que ela própria nos envia.
E por ser pessoal e intransmissível, os retornos virão (ou não) conforme o que cada um de nós coloca dentro dela..
E tu? O que gostarias de colocar na tua Taça da Verdade?
Bem hajam!
Vera Luz